Para criar filhos como Deus quer, ame-os, compreenda-os, instrua-os e ensine-lhes disciplina11/14/2012 Os filhos devem respeitar os pais.
Peça ajuda e orientação a Deus para criar seus filhos.
Trate as crianças com ternura e amor.
A paciência, a compaixão e o diálogo são muito eficazes.
Os pais têm a responsabilidade de ensinar e dar um bom exemplo aos filhos.
Os pais têm a responsabilidade de corrigir os filhos quando necessário.
A educação segundo os ensinamentos de Deus guiará seus filhos por toda a vida.
Baseado em um artigo na revista Contato. Foto cortesia de photostock/freedigitalimages.net
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Jane Lampman, The Christian Science Monitor O pequeno Davi e seus pais estavam passando por uma época dificílima. Num exame ele fora diagnosticado como hiperativo e também era considerado insolente na escola e em casa. Aquele menininho sardento e ruivo, de sete anos, não conseguia controlar sua ira. Numa semana mais tumultuada a situação chegou a tal ponto que ele passou o fim de semana internado. Seis meses depois, Davi estava muito mais feliz: encontrara uma nova maneira de controlar os seus sentimentos, ele não precisava mais tomar Ritalin nem Prozac, e o relacionamento entre os pais melhorara. Começou a sair-se bem nos estudos. Tanto ele como os pais encontraram uma “terceira maneira” de lidar com a ira. Em vez de negarem-na ou darem vazão a ela, aprenderam a perdoar. E essa saída que encontraram é algo que tem sido muito explorado no mundo inteiro hoje. “O perdão tem um poder extraordinário de cura na vida dos que o utilizam”, afirma Richard Fitzgibbons, o psiquiatra na Filadélfia, EUA, que trabalhou com Davi e que é um dos pioneiros no campo de saúde mental, na utilização do perdão para a cura. O perdão é um assunto em voga em muitos campos atualmente, desde as pesquisas acadêmicas a aconselhamento conjugal e familiar à política e vida dentro da comunidade. “…O perdão está sendo redescoberto como uma capacidade humana com poder para superar a hostilidade”, afirma Lewis Smedes, mestre emérito de teologia e ética no Seminário Teológico Fuller em Pasadena, na Califórnia, EUA, em seu livroDimensions of Forgiveness (As Dimensões do Perdão), 1998). “O perdão é mais do que um valor moral imperativo ou um ditame teológico. Considerando-se nossa condição humana imperfeita, é o único meio de superar-se o ódio, o sentimento de condenação e poder continuar-se evoluindo e amando”, diz Paul Coleman, psicólogo em Wappinger Falls, Nova Iorque. O perdão tem um elemento espiritual, afirma o Dr. Coleman, uma graça divina, por assim dizer, e nesta última década a espiritualidade tornou-se um pouco mais aceita no campo da saúde mental. O Dr. Worthington, autor do livro To Forgive Is Human, (Perdoar é Humano) diz que o ingrediente chave é a empatia. “O grau de empatia da pessoa está diretamente relacionado com o grau de perdão”. Vendo-se o que tem acontecido no mundo, acrescenta ele, o perdão tem o potencial para ser uma influência descomunal no século XXI. Segundo, em breve também as pesquisas revelarão que é muito bom para a saúde não só perdoar um acontecimento ou uma pessoa, mas também ter um caráter perdoador. Perdão - histórias e vídeos grátis para crianças
Image courtesy of David Castillo Dominici/FreeDigitalPhotos.net Julie Buhring
Outro dia eu estava conversando com algumas amigas sobre o concurso de beleza de Miss Mundo, e uma das várias perguntas feitas às candidatas pelos jurados me levou a uma reflexão. A pergunta era: “Quem é o seu modelo de pessoa ou quem é a pessoa que você mais admira?” Qual seria a minha resposta se me perguntassem isso? Será que eu diria madre Teresa de Calcutá, ou Florence Nightingale, ou alguém mais que já inspirou milhares de pessoas ao redor do mundo devido à sua abnegação e serviços prestados ao ser humano? Não. A pessoa que eu mais admiro é a minha mãe. Há 27 anos a minha mãe se dedica a servir ao próximo como missionária e já atuou em diversos países em três continentes. Nestes últimos cinco anos ela tem vivido na África. Apesar de só isso já ser notável, o mais notável é que há 23 anos ela sofre de uma doença rara e debilitante que afeta todas as suas juntas e causa uma dor insuportável ao mínimo movimento. No entanto, ao ser apresentado a ela, você não percebe nada, exceto que ela manca um pouco. Para mim essa é uma das qualidades mais admiráveis da minha mãe: Apesar desse sofrimento, ela nunca usa os seus lábios para reclamar, apenas para sorrir. Até mesmo nós que convivemos mais com ela às vezes nos esquecemos que ela tem essa grave enfermidade, e só nos lembramos quando ela some e a encontramos na cama, incapaz de mover o corpo de tanta dor. Além disso, ela tem problemas de audição e recentemente perdeu a visão em um dos olhos. A sua vida pessoal também não tem sido um mar de rosas, já que ela tem tanto amado quanto passado por perdas. Qualquer outra pessoa diria que a vida ela é só dificuldades, mas ela vê apenas os momentos de alegria, e considera a sua vida “só bênçãos!”. Acredito que a sua maior força provém da grande fé que ela tem em Deus e no Seu amor por ela, amor esse que ela transmite a todos com quem têm contato. Minha mãe dedica a sua vida a servir a outros, e isso não é só a sua profissão, mas modo de vida. Ela emana tanta paz, amor e consolo que atrai as pessoas como se ela fosse um ímã. Até mesmo as mais difíceis e rebeldes sentam-se com ela e desabafam seus problemas, temores e sonhos, e ela é como uma mãe para essas pessoas. Por causa do seu sofrimento ela consegue consolar os outros que passam pelas mesmas coisas. Para mim isso é cristianismo de verdade, não ficar dando sermões num púlpito, mas sim ser um exemplo vivo de amor e interesse sincero pelo próximo. Não basta apenas amar quando sentimos vontade, quando tudo está bem e estamos fortes e saudáveis; ou quando temos bastante tempo e forças de sobra. Amar é chorar com quem chora, porque entende a dor da pessoa. Amar é ser um ombro onde outros possam chorar. É dar uma mão para encorajar, mesmo quando se sente cansado demais para sequer manter-se em pé. O amor não dura apenas uma hora ou um dia, é eterno. A minha mãe não é nenhuma Miss Mundo, mas para mim é a mulher mais linda do mundo. A beleza interior e a graça que ela possui fluem dela cada dia da sua vida. Ela nunca será famosa e os livros de História jamais farão menção de seu legado, mas o amor que ela transmite vive agora e transcenderá o tempo na vida de muitos que por ela foram tocados. Laila Enarson Eu morava em Gâmbia, no oeste da Àfrica, quando fui com meu filho Chris, na época com cinco anos, em uma viagem a uma vila chamada Sintet, onde nosso grupo de voluntários da Família Internacional ajudava na construção de uma escola. As façanhas contadas pelos meus colegas que voltavam de lá sempre me fascinavam. Por isso, quando ouvi que uma equipe faria uma viagem de um dia e meio ao vilarejo, aproveitei a chance. Durante boa parte da viagem, tudo que ouvi foi a voz do meu filho cheia de entusiasmo: “O que é aquilo? Mamãe, olhe! Pode tirar uma foto de mim em cima daquele cupinzeiro?” A estação das chuvas estava começando a transformar a savana da África Ocidental numa linda paisagem verde. A região é de uma beleza encantadora, combinando colinas, arrozais, coqueiros e lagos. Vê-se os agricultores trabalhando a terra com tranquilidade. Ao longo do caminho, desfrutamos os deliciosos pratos típicos da região, exploramos um pântano cheio de enormes cupinzeiros e baobás gigantescos com troncos às vezes mais grossos que nosso carro. Quando tomamos a estrada de chão ladeada de cajueiros que dá acesso a Sintet, vimos uma multidão reunida na escola. Dois dos nossos voluntários, Joe e Richard, haviam chegado antes de nós e já estavam trabalhando, orientando os demais. As crianças da vila cercaram nosso jipe com seus lindos sorrisos. Mal Chris desceu do carro e elas o cercaram e foram lhe mostrar tudo. As outras crianças brincavam com carrinhos feitos de garrafas plásticas, solas de borracha de chinelos quebrados e pauzinhos. Com a ajuda delas, Chris logo arrumou um para si, o qual empurrava por sobre os formigueiros e poças de lama, enquanto um grupo de meninos corria atrás dele. Sem eletricidade, os moradores se recolhem assim que escurece. E foi o que fizemos, em nossa pequena barraca, sob o céu estrelado. Nosso segundo dia em Sintet foi igualmente divertido. Preparei o material para a aula que ia ministrar às crianças da vila e meu pai me ajudou a encontrar um lugar calmo e quieto em frente a um baobá. Cantamos umas canções e lhes contei a história da Criação usando um flanelógrafo (algo que para aquelas crianças é um recurso de alta-tecnologia). Depois, repassamos algumas coisas básicas que elas têm aprendido na escola. Chris fez um excelente trabalho como assistente. Depois, as crianças nos levaram para os campos, onde nos mostraram vários macacos grandes brincando e uma cobra enorme pendurada bem alto no galho de uma árvore. Elas também nos serviram uma fruta vermelha e amarela em formato de lua que nunca havíamos visto, chamada tao. Para “colher” a fruta, as crianças subiram num pé de tao enorme e ficaram se balançando nos galhos mais altos. Logo antes de começarem a se balançar, um garoto que tinha ficado no chão me deu um tapinha nas costas e advertiu: “É bom sairmos daqui, senão as frutas vão cair em cima de nós!” Dito e feito. Começou a chover fruta por todos os cantos. Algumas crianças ficaram comigo e Chris até o final de nossa visita. Muitas, no início, pareciam bem endurecidas, por causa das dificuldades que enfrentam todos os dias. Conforme fizemos amizade, vimos que por trás da dureza externa, havia corações ternos, que, como esponjas, só esperavam para ser embebidos de amor. Chris e eu lhes demos tanta atenção quanto podíamos. Algumas até começaram a me chamar de “mãe”, uma demonstração muito especial do quanto significa para elas o amor e a atenção que estavam recebendo. Para mim, foi tão gratificante quanto ver o progresso na construção da escola. O tempo voou e logo estávamos em casa de novo. Minha visita a Sintet foi uma experiência cultural extraordinária e inédita para mim. Mas dividi-la com meu filho a tornou ainda mais especial. Aprendemos muito juntos e vivemos o que muita gente só conhece pelos livros ou TV. Obviamente, não é preciso visitar uma vila na savana africana para ter uma experiência cultural autêntica ou para ajudar os necessitados. Oportunidades assim estão em toda parte! A maioria das cidades modernas é um cadinho de raças, cada uma com algo especial para oferecer. Para fazer amigos, basta apenas um pouco de iniciativa. Adicione um pouco de amor e interesse sincero pelas pessoas, e estará de fato unindo o seu mundo ao de outros. Extraído da revista Contato. Usado com permissão. Photo © 123rf.com Existe algum segredo para criar filhos felizes e bem ajustados?
Não há um segredo, mas existe um princípio: o amor! Seria impossível tratar em detalhe do amor paternal e maternal neste artigo, mas incluímos aqui uma breve lista das formas mais importantes de pais e mães, demonstrarem amor aos seus filhos.
Cortesia da revista Contato. Usado com permissão. PowerPoint presentation based on original version in English created by Tommy's Window (www.tommyswindow.com)
Uma certa véspera de Natal, já tarde, joguei-me na minha poltrona, cansada, mas satisfeita. As crianças estavam na cama, os presentes todos embrulhados e o leite e os biscoitos ao lado da lareira só esperando o Papai Noel. Admirando a árvore toda enfeitada, sentia que faltava algo. Não demorou muito e o pisca-pisca me embalou no sono. Não sei por quanto tempo dormi, mas de repente percebi que não estava sozinha. Imagine a minha surpresa quando abri os olhos e dei de cara com Papai Noel em pessoa ao lado da minha árvore de Natal. Ele estava vestido de pele da cabeça aos pés, mas não era o “alegre velhinho” como conta a lenda. O homem diante de mim parecia triste, decepcionado, e choroso. — O que aconteceu, Papai Noel? — perguntei. — Por que o senhor está chorando? — Por causa das crianças. — Ele respondeu pesaroso. — Mas as crianças o amam — eu disse. — Eu bem sei que elas me amam e gostam dos brinquedos que lhes dou, mas parece que hoje em dia elas perderam o verdadeiro espírito do Natal. A culpa não é delas. É que os adultos se esqueceram de passar isso para as crianças, porque muitos deles nem sequer aprenderam o que é o Natal. — Passar o quê para as crianças? — perguntei. Com o semblante ainda mais manso e os olhos brilhando — não só de lágrimas — o doce velhinho disse gentilmente: — Não passaram às crianças a verdadeira razão do Natal. Não lhes ensinaram que Natal é muito mais do que aquilo que se vê, ouve e toca, nem lhes ensinaram o significado dos costumes e das tradições que observamos. Deixaram de passar para elas o significado disso tudo. Enfiando a mão na sua sacola, Papai Noel retirou uma pequena árvore de Natal e a colocou sobre a minha lareira. — Ensine às crianças o significado da árvore. Verde é a segunda cor mais importante do Natal. O pinheiro majestoso, sempre verde, representa a esperança da vida eterna por meio de Jesus. Aponta na direção do Céu para lembrar às pessoas aonde deveriam direcionar os seus pensamentos. Colocando a mão na sacola novamente, Papai Noel retirou uma estrela reluzente e a colocou na ponta da arvorezinha. — A estrela foi o sinal da promessa, vindo do Céu, pois Deus prometera enviar um salvador ao mundo, e a estrela que surgiu quando Jesus nasceu simbolizava o cumprimento de tal promessa. Ensine às crianças que Deus sempre cumpre a Sua Palavra, e que quem é sábio ainda O busca. — Vermelho, — continuou o Papai Noel – é a cor principal do Natal. E retirou então um enfeite vermelho para a minúscula árvore. — Vermelho é uma cor profunda, intensa e viva. Simboliza a maior dádiva que Deus nos concedeu. Ensine às crianças que Cristo deu Sua vida e derramou Seu sangue por elas, para que possam ter a vida eterna. Ao verem a cor vermelha, deveriam se lembrar desse maravilhoso presente que é a vida. Tirando então um sininho, o colocou na árvore. — Assim como as ovelhas perdidas encontram o caminho ao ouvirem o sino, ainda hoje ele toca para guiar todos ao redil. Ensine as crianças a seguir o verdadeiro Pastor, Aquele que deu a Sua vida pelas ovelhas. Nesse momento Papai Noel colocou uma vela em cima da lareira e a acendeu. A tênue luz na verdade iluminou a sala toda. — A luz da vela representa como o homem pode demonstrar a sua gratidão a Deus por ter-lhe dado Seu Filho na véspera de Natal há tantos anos. Ensine as crianças a seguir os passos de Jesus, a fazer o bem. — Quando as luzes reluzem na árvore estão representando centenas de velas acesas, e cada uma é um dos preciosos filhos de Deus. E novamente Papai Noel enfiou a mão na sacola, retirando desta vez bengalinhas doces, vermelhas com listras brancas. Colocando-as na árvore, disse mansamente: — Este doce é duro e branco. É no formato da letra “J”, representando o nome de Jesus, que veio à Terra para ser o nosso Salvador. Representa também o cajado do Bom Pastor, com o qual Ele retira das valas do mundo aqueles perdidos que, como ovelhas, se desgarraram. Papai Noel me apresentou uma linda guirlanda feita de folhas verdinhas, frescas e cheirosas, amarradas por um laço vermelho. — O laço nos lembra o vínculo da perfeição, que é o amor. A guirlanda representa tudo de bom que o Natal reserva para aqueles que conseguem ver com os olhos e entender com o coração. Tem as cores vermelha e verde e as agulhas de pinheiro verdinhas apontando para o céu. O laço relata a história do amor por todos, e a sua cor nos faz lembrar o sacrifício de Cristo. Até mesmo o seu formato é simbólico, já que representa a eternidade e a natureza eterna do amor de Cristo. É um círculo, sem princípio e sem fim. São essas as coisas que você precisa ensinar às crianças. — Mas onde você entra nessa história, Papai Noel? – Eu perguntei. Papai Noel abriu um largo sorriso. — Deus te abençoe, minha querida, — disse ele rindo. — Eu sou apenas um símbolo. Represento o espírito do convívio familiar, da alegria de dar e de receber. Se as crianças aprenderem todas essas outras coisas, não existe o risco de me considerarem mais importante do que sou na realidade. Acho que caí no sono novamente, porque quando acordei pensei: “Acho que finalmente estou começando a entender.” Será que foi um sonho? Não sei. Mas ainda me lembrava do que Papai Noel disse ao se despedir de mim: — Se você não ensinar essas coisas às crianças, quem o fará? — Autor anónimo Mary Roys Quando chega dezembro, peço aos meus filhos, Toby e Kathy, agora com sete e nove anos, para darem uma olhada em seus brinquedos e roupas e separar o que não usam mais. Depois verifico a seleção que fizeram para descartar os que estiverem desgastados demais e exercer meu poder de veto em alguns casos. No final, colocamos em caixas o que está em melhor estado para dar aos outros que têm menos que nós. Além de incutir nas crianças o espírito de dar, é também uma maneira eficaz para diminuir a desordem em casa e dar um destino apropriado para coisas ainda boas, mas que meus filhos não precisam ou não querem. No Natal passado, os dois pareciam mais materialistas com respeito à celebração, mais atentos aos presentes que estavam esperando receber, e menos inclinados a dar. Perguntei-me o porquê disso e se estariam ao menos conscientes dessa mudança de atitude. Decidi adotar uma abordagem indireta. — O que vocês acham que é o verdadeiro significado do Natal? —perguntei. É claro que eles sabiam que o Natal é a celebração do aniversário de Jesus, mas pararam por aí. — No primeiro Natal, Deus nos deu apenas o que não queria mais? —insisti. — Claro que não —respondeu Toby, pensativo. Ele nos deu o melhor que Ele tinha, Seu tesouro mais especial. — Este é o verdadeiro espírito do Natal: dar o que temos de melhor para os outros, como Deus nos deu o que tinha de melhor. Depois de pensarem um pouco no assunto, as crianças decidiram dar alguns de seus brinquedos favoritos e não apenas os dos quais estavam cansados. Toby escolheu dar alguns de seus carros Matchbox e Kathy decidiu dar uma de suas bonecas. Embalamos esses itens especiais com os que já havíamos separado e fomos juntos entregar nossas doações de Natal. Incutir valores em meus filhos é uma das minhas maiores responsabilidades como mãe, e lhes ensinar a pensar nos outros antes de neles próprios é uma grande parte disso. A doação feita com abnegação não deve ser uma ocorrência de uma vez por ano, é claro, mas o Natal é uma oportunidade perfeita para isso. Mary Roys é coach de pais no Sudeste Asiático. Cortesia da revista Contato. Usado com permissão.
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